Eu gosto de escrever. É como se fosse o meu labirinto, o meu refúgio num mundo cada vez mais exibicionista. Não tenho um estilo e, sinceramente, não acho que escrevo bem. Mas me dá um alívio cada vez que eu consigo dividir com o papel a minha maneira de sentir o mundo e as pessoas. E é sobre sentir as pessoas que eu quero falar neste post.
Eu tenho um amigo que acha o mundo e as pessoas incríveis, mas tão incríveis, que às vezes ele pensa que vai ter uma overdose de vida. É como se, pra ele, o mundo fosse a cada dia uma novidade, um universo inscandescente e os seus habitantes fossem de um fascínio avassalador. Ele está certo? Está errado? Vai saber.
Vou usar aqui um codinome para esse meu amigo por questões óbvias. Vamos chamá-lo de Benjamin.
Nunca mais tinha ouvido falar dele desde a época da escola. Semana passada nos encontramos por acaso e conversamos sobre como o tempo passou, como nós mudamos e como algumas coisas nunca mudam. Benjamin disse, do nada, que estava apaixonado. Como se num momento de distração ele tivesse pensado em voz alta. E durante duas horas ele discorreu, livre de todas as amarras que a fala nos impõe, sobre "esse fogo que arde sem se ver". Esse post terá continuação...
Eu tenho um amigo que acha o mundo e as pessoas incríveis, mas tão incríveis, que às vezes ele pensa que vai ter uma overdose de vida. É como se, pra ele, o mundo fosse a cada dia uma novidade, um universo inscandescente e os seus habitantes fossem de um fascínio avassalador. Ele está certo? Está errado? Vai saber.
Vou usar aqui um codinome para esse meu amigo por questões óbvias. Vamos chamá-lo de Benjamin.
Nunca mais tinha ouvido falar dele desde a época da escola. Semana passada nos encontramos por acaso e conversamos sobre como o tempo passou, como nós mudamos e como algumas coisas nunca mudam. Benjamin disse, do nada, que estava apaixonado. Como se num momento de distração ele tivesse pensado em voz alta. E durante duas horas ele discorreu, livre de todas as amarras que a fala nos impõe, sobre "esse fogo que arde sem se ver". Esse post terá continuação...
2 comentários:
Adoro saber que você sempre volta!!!
João Paulo amei a historia do Benjamin...
Viajo nas suas palavras.
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